Sou independente inclusive na hora de cantar, prefiro não acompanhar o tom dos outros e do violão, tenho meu próprio tom sempre. Recebo olhares ameaçadores, mas dessa independência eu não me orgulho, é involuntária e sem cura.
Às vezes a vida exige demais de mim, não esta vida, mas a vida simulada naquele joguinho medíocre e viciante, quando esqueço por uns minutos que existo e dou vida àquela mulherzinha, com milhões de necessidades básicas que não dou conta de suprir, me dá um desespero, e alguém me disse que não conseguirei criar um filho nem no joguinho. Como não? Posso superar meus medos e com muito amor cuidar de um bebê. Trocarei fraldas, amamentarei, darei banhos...Ai meu Deus! Não vou conseguir!
4 comentários:
Concordo com você nesse lance de ser independente musicalmente. Também faço isso, só que eu não canto, só toco. Sempre ficam irritados comigo porque não consigo acompanhar. Esse joguinho é o the sims? Eu me lembro que fiz um casal de homens no the sims. Eles não era sociáveis.
E como sempre seu blog está ótimo.
Abraços
hauahauahaah
adoro as reviravoltas nos seus textos. e principalmente o desespero diante das incertezas das certezas.
beijos
Você fez um texto sobre o the Sims...não basta falar da sua voz que é linda, um pouco desafinada as vezes, mas linda já dizia o prof. Celso...Vou escrever sobre warcraft
vai conseguir sim... senão, chama a mamãe... e quanto a independência, creio que...sei não.
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