17 de julho de 2009

Tal mãe, tal filha

Uma série de TV Americana abriu meus olhos para o que eu já sabia , um mapa numerológico me aconselhou e me mostrou que eu não sou e nem estou pronta para ser independente, e não falo de explosões na cozinha (nem quero falar sobre isso, ainda me abala muito). O que quero dizer é que apesar de me virar sozinha por aqui, eu preciso dela.
Que apesar de gritar para o mundo que meu amor pela minha avó é inexplicável para a ciência, a importância da filha dela em minha vida é diferente e única.
Que apesar de não concordar com certas ideias e achar que ela deveria se preocupar menos, eu sei que ela sabe que somos parecidas e não quer que eu cometa os mesmos erros.
Que apesar de saber que juntas brigamos o tempo todo, longe sinto saudade, e quando sinto saudade, olho no espelho, jogo o cabelo um pouco para o lado e a vejo.
Que apesar de mudar meus planos constantemente, em todos eles o principal objetivo é fazê-la feliz.

14 comentários:

Marina Matos disse...

"Tal mãe tal filha" já ouví esta frase participando de uma reunião de liturgia, vinda de um coordenador de pastoral. hehehe e a hoje a confirmação. fico feliz porisso, vc está cada dia melhor.

Unknown disse...

Está pronto para ir no acampamento filha!!!!

Pode crer nisso

:D

Camila Rufine disse...

Eu também brigo muito com minha mãe, mas acho que é porque ela sempre quer o meu bem, enquanto eu nem sempre quero o mesmo.

Lindo texto, Michele.

=*

Bianca Senna disse...

Quem não tem questões para resolver com as mães - especialmente sendo mulher - que atire a primeira pedra :)

Sabe quando eu transformei a maioria destas? Quando minha filha nasceu! Aos poucos venho percebendo a responsabilidade que nós, mães, temos. Passei a olhar a minha com mais amor. Escrevi um pouco sobre isso neste post.

http://liscabao.wordpress.com/2009/05/09/apenas-mais-um-segundo-domingo-de-maio/


bjocas, Bianca.

Mauricio Toczek disse...

Engraçado, eu também vi meu pai quando olhei no espelho. Principalmente o nariz. É assustador.

Camila Belini disse...

Eu vim de brinde em um saco de arroz...portanto nao me pareço com ninguém!
GG: adoro!

Tatiana Lazzarotto disse...

Oin, q lindo.
Eu não sou parecida com minha mãe, mas tb brigamos quase sempre (um pouco menos agora q estamos longe). mAs me identifiquei pq vivo falando sobre meu pai. Um dia, uma menina q tinha acabado de me conhecer disse: Vc não tem mãe, Tati? Só ouço vc falando do seu pai... Fiquei meio abalada com isso tb.

Lindo texto, Micheluca.

Anônimo disse...

foi a declaração de amor mais bonita que li nos últimos tempos. (:

Chris disse...

Realmente nestas férias, eu sei o que tu tah falando...
Estou morrendo de saudades d casa!!!
^^
Saudades misinha
beijao

Neto Verneque disse...

eu penso assim tbm
quero mamãaae!
heheheh

Scheyla disse...

Mãe é tudo igual. Mãe não tem igual.

Meu blog disse...

Mi votei em vc ali no Top Blog =*
esta lindo seu blog novo ;)

Tarini disse...

Que lindo Mi.
Comigo tambem é assim, posso brigar sempre com a minha mãe e dizer as vezes q nem amo ela muito, mas sempre que estou longi me da aquela saudade!!

Neto Verneque disse...

que chique vc menina, novo template, tendo até votação pra top blog, uhuull.....
a michele é minha amiga sabia, vo fala pra td mundo ^^
hehe....
ta votado, bjooo