Geração Futilidade

Amor Líquido: Termo Utilizado por Zigmunt Bauman para denominar a fragilidade dos laços humanos.
Isso é muito sério. Eu me envergonho da minha condição de ser humano.Estamos a cada dia nos tornando mais superficiais e sei que isso só tende a piorar.
Há muita instabilidade nos sentimentos. Hoje você diz que ama alguém, quer estar com ele pra sempre, amanhã descobre que esse alguém não é a pessoa certa e não fala mais com o indivíduo, no próximo mês é a vez de outra pessoa ideal surgir na sua vida. Claro que relacionamentos são tentativas, mas eles estão mais breves que o normal. Vivemos em uma sociedade hedonista, que busca o prazer em relacionamentos rápidos, de dois meses, ou meia hora.
As amizades também se incluem no amor líquido, são poucos os amigos de infãncia que permanecem, temos a ousadia de chamar de amigo aquele que conhecemos a poucos dias, aos poucos nos afastamos e já não existe mais amizade. Como isso é falso né?
Não me incluo fora disso tudo, falo sobre o que vivo e que me preocupa...e as novas gerações? que saudade dos anos 60...

Submissa não!

Eu sou uma pessoa machista.
Eu sou uma pessoa extremamente machista.
Não vou em dentista mulher, professoras não me transmitem credibilidade, acho que mulher não entende nada de computadores,muito menos de carro.
Mas eu sou mulher e adoraria ser diferente, mas acho que não dá. Dirigir eu vou aprender com 27 anos, essa meta terá de ser cumprida, assim como aprender a cozinhar, uma tarefa exclusiva de mulheres que eu não domino.Meus 27 anos serão tumultuados.
Nem sei porque eu sou machista assim, creio que fui aprendendo ao longo dos anos, o machismo está em todos os lados, na língua portuguesa, na Bíblia, na política, no futebol...
Mas eu não queria ser homem, sou feliz sendo uma mulher machista...Mulher tem muita mordomia, até o ingresso da festa é mais barato, e isso é justo, é uma forma de recompensar as mulheres que no fundo sabem que os homens sempre serão mais ricos.
Só queria que os homens fossem mais feministas.

Título? Tíííííííítulo...

Experiências relatadas em uma terapia em grupo:

Com uma colher na mão:
-Colher? Isso é uma colher? colheeer...colher, colher,colher...coooolher, é uma colher,mas uma colher?

-Falou comigo mãe?... mãe... Ela é minha mãe? mas mãe...que palavra forte...mãe, mãe, minha mãe, mãe...que estranho...

Operário que trabalha em obras

-Moça, você perdeu um papelzinho.
-Que papelzinho?
-O que te embrulha meu bombonzinho!

-Moça, você tem goiabada na barriga?
-Não! Por que?
-Porque você é um sonho!

-Moça, você sabe somar?
-Sei
-Carcule nós dois.

-Tá vendo aquela montanha?
-Sim
-Tá vendo aquela pedra?
-Sim
-Será que rola?